dimanche 25 juin 2017

Bien contraire à L'éducation sentimentale de Gustave Flaubert

"Não podemos deixar tudo que pertence ao campo da moral ou a outras construções ideológicas à disposição total do liberalismo burguês. Para nós, a emancipação feminina não é um sonho, nem mesmo um princípio ético, mas uma realidade concreta, um fato que diariamente precisa ser tornado real", escreveu Alexandra Mihaylovna Kollontai, no livro "Bases sociais das questões feministas", de 1906; testemunha ocular do Domingo Sangrento (1905), ela não precisou dos Bolcheviques ou Mencheviques para fazer política; entre 1908 e 1917, produziu boa parte de seus trabalhos afirmando que "tenho mantido a luta pela emancipação e igualdade das mulheres mesmo com o duplo desafio de ser cidadã e mãe" demonstrando a dificuldade de uma mulher, mãe viver no exílio; leia a íntegra do texto do historiador Fernando Horta

25 de Junho de 2017 às 18:48 // 
            



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